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Star Wars: The Force Awakens (Star Wars: O Despertar da Força) – 2015

A força está de volta! E com tudo! Star Wars: The Force Awakens (Star Wars: O Despertar da Força, no Brasil) não é apenas o filme mais aguardado deste ano. Isto pode-se comprovar facilmente com a análise dos dados de bilheteria e a quebra de sucessivos recordes nos mais variados países deste planeta. Desde o anúncio da venda da Lucasfilm para a Disney, em outubro de 2012, houve uma compreensível desconfiança por parte dos fãs sobre o rumo que a história tomaria. J.J. Abrams carregou nas costas o peso de dirigir a sequência de uma das mais louvadas trilogias do cinema, e merece aplausos por saber manter o toque essencial da série de George Lucas, mantendo, ainda assim, sua identidade própria. Desde a majestosa trilha de John Williams até a impactante cena final, é impressionante o alto nível da produção, tanto na questão artística quanto na técnica.

Luke Skywalker (Hamill) desapareceu. Tanto a resistência quanto a First Order estão desesperados atrás de seu paradeiro. Após o piloto Poe Dameron (Oscar Isaac) conseguir pistas sobre o local em que ele se encontra, tudo dá errado após um ataque surpresa de stormtrooper. Ele delega o mapa que contém parte da solução do mistério para o droid BB-8, que se torna figura central do filme, junto de Rey (Daisy Ridley), escavadora abandonada ainda criança no planeta Jakku.  Eles ainda contam com a ajuda de Finn (John Boyega), desertor da Order que chega por acaso em Jakku após ajudar Dameron a escapar das mãos do temido Kylo Ren (Adam Driver).

Os efeitos visuais dão o tom do capricho. Desde as batalhas monumentais com sabres de luz até as viagens pelas galáxias, as cenas eye-candy são cheias de conteúdo (a experiência em IMAX é definitiva e deve ser considerada para apreciar ao máximo o longa). Chris Corbould deve conseguir mais uma merecida nomeação ao Oscar – e ficaria surpreso caso não levasse a estatueta novamente.

Não existe uma profundidade na escala de análise da vida dos novos personagens. Isto ocorre, essencialmente, por dois fatores: 1) pela divisão de tempo com veteranos como Han Solo (Ford) e Leia (Carrie Fisher) e 2) pelo fato de que parte de suas histórias pessoais podem ser utilizadas daqui para frente (como no caso dos misteriosos parentes de Ray, por exemplo), o que não faz deste quesito um ponto negativo. A aposta na mistura do clássico com a renovação foi certeira. Os fãs de Star Wars podem respirar aliviados, pois o resultado final é espetacular. Resta esperar que a franquia consiga manter o alto nível. Um grande passo que deixa para trás as marcas negativas dos três filmes anteriores.

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NOTA: 8/10

IMDb

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