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Ex Machina – 2015

Cada vez mais os robôs invadem o cinema. Desde o começo da década passada descobriu-se o que o público está cada vez mais interessado em assistir histórias futuristas bem montadas e com uma boa dose de efeitos especiais. Ex Machina combina esse momento positivo com outra discussão que ganha força: o uso da inteligência artificial.

Caleb (Domhnall Gleeson) é um jovem programador de computação que vence uma competição para visitar o Vale do Silício e ter a oportunidade de interagir com o bilionário Nathan (Oscar Isaac, irreconhecível), que mantém controle da Bluebook (principal firma de tecnologia do mundo – mais importante que o Google, para se ter uma ideia). Caleb não sabe, mas Nathan desenvolve em segredo um projeto para dar vida aos robôs, e apresenta Ava (Alicia Vikander) – que parece ter sentimentos como as de uma pessoa real.

O grande destaque do filme está no fato de conduzir o espectador ao longo de uma interessantíssima história que envolve amizade e sexualidade. Aos poucos tomamos conhecimento do motivo pelo qual Caleb foi escolhido para interagir com Ava – e o jovem acaba se envolvendo nos “dramas” contados por ela, que tem medo de ser desligada e virar lixo como robôs de outras versões anteriores do projeto.

Alex Garland faz sua estreia como diretor e busca uma nova guinada em sua carreira, já que após os sucesso do roteiro de 28 Days Later…, sua filmografia se resume a alguns fracassos. É interessante para o mercado poder contar com uma opção deste nível, um homem que entende bastante do gênero.A história surpreendentemente é finalizada com um final aberto e que deixa pronto a continuação deste longa. Apesar de ter possibilidades para sustentar uma sequência com as próprias pernas, acredito que esta decisão acabou prejudicando Ex Machina. No entanto, vale ressaltar que os fãs de filmes distópicos ganham uma boa opção de entretenimento.

 

NOTA: 6/10

IMDb

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