Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpeditor domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114
Godzilla II: Rei dos Monstros - Crítica do filme

WordPress database error: [Table 'dale2054280952.wp_p5mwz01qvq_userstats_count' doesn't exist]
SHOW FULL COLUMNS FROM `wp_p5mwz01qvq_userstats_count`

Godzilla: King of the Monsters (Godzilla II: Rei dos Monstros) – 2019

Os japoneses gostam de dizer que a ação Kaiju é totalmente voltada para o entretenimento. De certa forma, estão certos. É ótimo ver um bom trabalho e desenvolvimento gráfico, é ótimo ver detalhes e sentir o rastro de destruição que o gênero proporciona. Godzilla: King of the Monsters (Godzilla II: Rei dos Monstros, no Brasil) tenta agradar aos fãs ao voltar o foco de sua atenção para quem realmente interessa, com épicas e grandiosas cenas de batalhas. Mas a história precisa de um eixo voltado para os humanos, já que o estabelecimento do Monsterverse é prioridade para a Warner, dado o ótimo resultado de bilheteria.

E é aí que está o grande problema deste filme. Todas linhas de diálogo são incrivelmente amadoras, causando um enorme desperdício de talento e inacreditáveis decisões de roteiro. O longa trata de criar um laço com seu predecessor logo nos minutos iniciais, trazendo de volta a Monarch e criando uma narrativa em torno de Emma Russell (Vera Farmiga) e sua filha, Madison (Millie Bobby Brown). O melodrama barato calibra com filmes B pela constante necessidade de desviar a atenção para casos de pouca relevância para o desenvolvimento do arco central.

Quando o filme se volta para as verdadeiras estrelas, produz ótimas cenas: Mothra, Rodan e King Ghidorah estão impecáveis – ainda que a escuridão, a chuva ou mesmo a neve possam distrair em determinados momentos. A grandiosidade das batalhas em larga escala acaba tornando a participação humana cada vez menos interessante, o que evidencia o gravíssimo problema de montagem.

É bem verdade que muitos fãs de filmes com Kaiju não ligam para o desenrolar e focam seu interesse apenas nos monstros. Por este motivo, posiciono Godzilla: King of the Monsters como uma opção de entretenimento viável para quem busca exatamente isso. Mas também lembro que apesar de plot básicos e simples, os longas japoneses também despertavam de maneira indireta questões que passavam desde os problemas nucleares até mesmo o nacionalismo. Nada disso ocorre aqui, e o diretor Michael Dougherty parece satisfeito ao entregar um produto final superficial, que não apresenta interesse no desenvolvimento de um personagem e está muito mais preocupado no futuro da franquia e no próximo filme, Godzilla vs. Kong, que será lançado no próximo ano.

Com isso, Godzilla: King of the Monsters está no mesmo nível do longa de 2014. Se o drama consegue ser pior, as cenas de ação mostram evolução gráfica e tomam mais tempo de tela. Divisivo.

Comentário em vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=bDQO78IcFQM

 

NOTA: 5/10

IMDb

Leave a Reply