Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpeditor domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114
Faults - 2014 - Movie Reviews by Dalenogare

WordPress database error: [Table 'dale2054280952.wp_p5mwz01qvq_userstats_count' doesn't exist]
SHOW FULL COLUMNS FROM `wp_p5mwz01qvq_userstats_count`

Faults – 2014

Faults é um filme independente que busca abordar a possibilidade de controle da mente através de um roteiro que exige paciência e atenção do espectador. O longa independente – primeiro do diretor Riley Stearns – consegue deixar seu rastro, com diversas questões em aberto para discussão, mas prende-se em um ciclo de repetições que tornam a experiência final cansativa – mesmo para um filme com apenas 90 minutos de duração.

Ansel Roth (Leland Orser) chegou ao fundo do poço. O doutor em estudos da mente mal tem dinheiro para comer e dormir. Seu carro é sua casa, e suas palestras não contam com a presença de mais de vinte pessoas. Após ajudar uma jovem moça a sair de um misterioso culto, Ansel assume a culpa pelo suicídio da mesma, após ter explorado a mulher. Mesmo assim, os pais de Claire (Mary Elizabeth Winstead) pedem para Ansel ajudar a tirar a garota do grupo Faults, motivo pelo qual eles perdem o sono diariamente. Devendo muito dinheiro para o editor de seu livro, Ansel aceita a difícil tarefa de tirar a menina de uma vida oposta a que ela vivia.

Faults propõe ao seu espectador uma conversa sobre manipulação. Como um bom filme independente, existem várias surpresas que se articulam com a proposta do roteiro,que nos presenteia com uma cena final bem interessante, motivo pelo qual se justifica assistir a este filme mais de uma vez. O grande problema, no entanto, está na forma com que a surpresa (o típico plot twist) é moldada perante nossos olhos: dentro de ambientes fechados e com esquisitas linhas de dialogo, Stearns preocupa-se mais com o toque misterioso que envolve Claire do que com seu próprio protagonista. Após entender por completo a história, tudo o que foi apresentado anteriormente perde o sentido e torna-se injustificável, um precioso tempo perdido para confundir o público.

A pergunta que acompanha Ansel diz respeito ao perdão de seus pecados. Será que ele se sentia culpado pela morte da jovem que ele acreditava ter libertado? Aliás, qual o conceito de liberdade que ele aplicaria? As respostas podem ser encontradas em torno de Claire. Nem mesmo os anos de estudo e os vários livros publicados dão a confiança que Ansel pensava que tinha.

A segura atuação de Winstead, que cada vez mais pede espaço em Hollywood é o ponto alto desta produção. Entre tantas perguntas deixadas para resposta, uma delas se estende a quem passou pela ‘experiência’ de assistir ao filme: você realmente acredita que não pode ser manipulado?

NOTA: 6/10

IMDb

Leave a Reply