Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpeditor domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114
Bohemian Rhapsody - 2018 - Crítica do filme

WordPress database error: [Table 'dale2054280952.wp_p5mwz01qvq_userstats_count' doesn't exist]
SHOW FULL COLUMNS FROM `wp_p5mwz01qvq_userstats_count`

Bohemian Rhapsody – 2018

Uma cine-biografia de um ícone da música requer estudo e a tomada de algumas decisões: dar mais espaço para a música ou para dramas e problemas pessoais? No caso de Freddie Mercury, tal questão é ainda mais relevante pelas notórias polêmicas que o astro se envolveu durante sua carreira e pelo enorme número de músicas de sucesso.

A formação do Queen é discutida a partir do evento que reuniu Freddie Mercury (Rami Malek) com Brian May (Gwilym Lee) e Roger Taylor (Ben Hardy). O ponto final determinado pelo roteiro foi o show da Live Aid, em 1985, deixando de lado os últimos seis anos da vida de Mercury – brevemente mencionados antes dos créditos finais.

Tal questão foi o motivo pela saída de Sacha Baron Cohen da produção, já que este insistia em ser fiel a história real de Mercury, exigindo que o roteiro discutisse seus anos finais. A família e os demais integrantes do Queen, no entanto, queriam um filme que não focasse unicamente nos problemas pessoais para não prejudicar o legado de Mercury. A produção de Jim Beach, May e Taylor deixa claro que a história contada é aquela que a banda se sente confortável.

É verdade que a transformação Rami Malek é surpreendente e positiva. Com os vocais impressionantes de Marc Martel, o filme ganha profundidade ao conduzir clássicos como Don’t Stop Me Now, We Are the Champions e Another One Bites the Dust.

A história proposta por Anthony McCarten permite a divisão de Bohemian Rhapsody entre Mercury e Queen. Quando observamos a criação da banda, nota-se alguns pulos curiosos, como se o grupo tivesse saído dos bares para os estádios lotados em pouco tempo. É claro que a razoabilidade do espectador é necessária nestes casos. Na questão de Mercury, o longa parece admitir com muita vergonha os abusos de drogas e a conturbada vida sexual do astro a partir de uma confissão que é utilizada como instrumento para reunir a banda e realizar o Live Aid.

Apesar de Bryan Singer receber o crédito pela direção – muito por conta das regras impostas pela Directors Guild of America, foi Dexter Fletcher o responsável pela rodagem de dois terços do filme após Bryan ser demitido – provavelmente pela péssima relação com o elenco e pelas demasiadas exigências com Malek.

Tenho absoluta certeza que os fãs de Queen manifestarão seu apoio ao filme. Musicalmente falando, é impecável, com uma seleção dos melhores clássicos. Como cine biografia, deixa muito a desejar por querer mascarar alguns fatos que são de conhecimento público. Ainda assim, Malek merece os créditos por conseguir desempenhar tão bem o papel de alguém tão complexo.

NOTA: 7/10

IMDb

Summary
Review Date
Reviewed Item
Bohemian Rhapsody
Author Rating
31star1star1stargraygray

One thought on “Bohemian Rhapsody – 2018”

Leave a Reply