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Nancy - Crítica do filme

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Nancy – 2018

É difícil tentar qualquer tipo de articulação com um filme que apresenta uma proposta como Nancy, dirigido e escrito por Christina Choe. A peculiar condução e a história com poucas aberturas estruturais na verdade deixam espaço para uma discussão a posteriori sobre a ética da protagonista.

Nancy Freeman (Andrea Riseborough) é viciada em internet. Ao mesmo tempo que cuida de sua mãe, Betty (Ann Dowd), vítima de uma grave doença, ela navega nas redes sociais e realiza postagens em blogs para passar o tempo.  No entanto, Nancy também é uma mentirosa compulsiva – algo que é natural a ponto dela tornar isto um hobby. Após assistir uma reportagem na televisão sobre um casal (J. Smith-Cameron e Steve Buscemi) que buscava a filha – raptada trinta anos atrás – Nancy acredita que ela possa ser a pessoa e entra em contato com eles.

A interpretação final de Nancy é extremamente subjetiva. É um filme desconfortável, na medida em que não promove uma simpatia do espectador com a protagonista – sempre presa em suas manias e hábitos estranhos – tanto é que a formatação final da personagem é de uma anti-heroína . Da mesma forma, é mérito de Choe a condução do suspense, já que os coadjuvantes fazem um bom trabalho para apontar inconsistências que dizem muito sobre o certo e o errado no mundo de Nancy.

Após a estreia em Sundance, Nancy teve lançamento limitado nos Estados Unidos e, em breve, deve entrar para o catálogo de streaming. Um filme com boas ideias mas que deixa clara a falta de experiência da diretora.

NOTA: 5/10

IMDb

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