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Marshall - Crítica do filme

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Marshall – 2017

Thurgood Marshall teve uma vida tão rica e com tantos casos de extrema importância – especialmente na defesa dos direitos iguais – que imagino as dificuldades dos roteiristas Jacob e Michael Koskoff para montar a narrativa. Com direção de Reginald Hudlin, Marshall é um filme que mescla ótimas cenas de juri com clichês do gênero que não precisariam dar as caras justo no longa que celebra a vida do primeiro ministro negro da Suprema Corte dos Estados Unidos.

A história é baseada no caso Connecticut v. Joseph Spell, que marcou a vida de Marshall e o posicionou como um dos advogados mais prestigiados do país na questão de direitos civis. Eleanor Strubing (Kate Hudson) acusou seu motorista, Joseph (Sterling K. Brown) de estupro e tentativa de assassinato. A condenação de Joseph, negro, seria óbvia dado o contexto e o histórico do tribunal do Estado. Marshall (Chadwick Boseman) é enviado pela Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor para auxiliar Joseph, que jura ser inocente, e enfrenta o racismo e outros preconceitos típicos da sociedade estadunidense da década de 1940 para montar sua defesa ao lado do advogado Sam Friedman (Josh Gad).

Como é uma produção independente de baixo orçamento, as cenas externas são limitadas – e a vasta maioria das tomadas são fechadas – seja no tribunal ou dentro de casas. Imagino que o objetivo de Hudlin foi atingido, já que esta é a primeira cinebiografia de Marshall. Mas fico com a dúvida: será que a força do nome de Thurgood Marshall não seria útil para mediar discussões sobre problemas ainda enfrentados na sociedade, com o racismo? Imagino, por exemplo, que Spike Lee não se contentaria com um drama de corte básico.

O elenco principal é bom. Obviamente o destaque todo é para Boseman, que consegue duas ou três sacadas de humor que dão combustível para a trama. Indicado ao Oscar de melhor canção original, Marshall é um filme que mantém uma estabilidade, mas não apresenta nada de novo nos dramas de corte, mantendo o padrão do juiz malvado e da indefinição da sentença (que é forçada e artificial, já que estamos em um filme sobre Thurgood Marshall).

NOTA: 6/10

IMDb

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