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A Ciambra - Crítica do filme de Jonas Carpignano

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A Ciambra – 2017

A Ciambra foi escolhido como representante da Itália ao Oscar de filme estrangeiro. Dirigido por Jonas Carpignano, não tem o mesmo poder do fantástico Mediterranea (2015), mas encanta pela bela atuação do elenco e pela forte história.  Sequência do curta homônimo de 2014 e de seu trabalho no ano seguinte (que lhe deu visibilidade), o longa conta com produção executiva de Martin Scorcese e produção do brasileiro Rodrigo Teixeira, da RT Pictures.

Estamos novamente em Gioia Tauro, pequena comuna da Calábria. Pio Amato vive em uma humilde comunidade cigana – e passa por um prematuro período de transição para a vida adulta após a prisão de seu irmão mais velho Cosimo (Damiano Amato) e de seu pai (Rocco Amato).

A relação de Pio com sua família é um dos grandes trunfos de Jonas. Como bom neorrealista italiano, ele sabe explorar as angústias de forma extremamente convincente. O garoto também conta com a ajuda de Ayiva (Koudous Seihon) para tarefas simples do dia a dia, e a amizade entre eles aos poucos vira a principal atração do filme, com questões éticas vinculadas.

A Ciambra é um bom filme. Definitivamente não está no nível de Mediterranea, mas posiciona Carpignano como um diretor com potencial enorme. Uma possível indicação ao Oscar e a distribuição nos Estados Unidos pode alavancar sua carreira.

* Festival do Rio 2017

NOTA: 7/10

IMDb

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