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The Most Hated Woman in America - Crítica do filme da Netflix

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The Most Hated Woman in America – 2017

A polêmica história da vida e morte de Madalyn Murray O’Hair chega na Netflix com o filme The Most Hated Woman in America. A mulher que fundou a organização American Atheists e que causou ira na década de 1960 por barrar a obrigatoriedade das orações em escolas públicas após um longo julgamento na Suprema Corte dos EUA tem várias polêmicas em sua biografia.

 A produção geral do filme é decepcionante, muito pela falta de recursos. O diretor Tommy O’Haver, também responsável pelo roteiro, estabelece sua narrativa no ano da morte de Madalyn, e adota alguns flashbacks com momentos chave tanto da vida da mulher quanto do caso que acarretou sua morte.

A atuação de Melissa Leo realmente está bem abaixo de sua capacidade. O problema todo está na forma como o filme foi montado, sem uma coerência mínima entre o desenvolvimento dos personagens com a história em si. A experiência final acaba sendo prejudicada, já que o filme de apenas 90 minutos torna-se cansativo por querer repetir várias vezes a mesma mensagem (que passam desde a importância de Madalyn na comunidade ateísta até os casos de corrupção devido ao enorme fluxo de dinheiro de sua organização).

The Most Hated Woman in America infelizmente toma o rumo simplista durante toda sua exibição, retirando qualquer possibilidade de discussão séria sobre a personalidade de Madalyn. Além disso, a história real é destroçada na medida em que os produtores adotaram várias licenças para adaptar fatos reais na busca de suavizar o impacto para o público. Uma pena.

NOTA: 5/10

IMDb

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