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Já Não Me Sinto Em Casa Nesse Mundo - Crítica do filme

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I Don’t Feel at Home in This World Anymore (Já Não Me Sinto Em Casa Nesse Mundo) – 2017

Grande surpresa de Sundance 2017, I Don’t Feel at Home in This World Anymore (Já Não Me Sinto Em Casa Nesse Mundo, no Brasil) além de vencer o prêmio máximo do maior festival independente dos Estados Unidos, também conseguiu um ótimo contrato de distribuição internacional com a Netflix.

Ruth Kimke (Melanie Lynskey) é uma mulher solteira que convive com a depressão. Seu trabalho como assistente de enfermagem e a proximidade diária com a morte apenas pioram seu humor e suas perspectivas. Após ter sua casa assaltada e ver que a polícia local não parece interessada em procurar os criminosos responsáveis, ela ganha a ajuda de seu vizinho,  Tony (Elijah Wood), para ir atrás de seus pertences. A aventura, no entanto, ganha um rumo inesperado quando Ruth descobre a identidade do assaltante e decide envolver sua família no meio.

O primeiro filme de Macon Blair na direção tem nítidas inspirações em produções nas quais ele estrelou. O humor negro de Green Room e a narrativa de Blue Ruin montam um interessante retrato sobre uma situação fora do comum que ganha desdobramentos totalmente inesperados. O uso da violência, por exemplo, pega de surpresa o espectador, já que não existia sequer uma indicação que este recurso seria aproveitado.

O grande pecado do filme é não estabelecer um balanço claro entre os gêneros nos quais busca apoio. Neste sentido, ainda que I Don’t Feel at Home in This World Anymore apresente um traço autoral marcante, não tem nem de perto o mesmo impacto dos filmes independentes citados anteriormente.

NOTA: 6/10

IMDb

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