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Animais Fantásticos e Onde Habitam - Crítica do filme

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Fantastic Beasts and Where to Find Them (Animais Fantásticos e Onde Habitam) – 2016

A adaptação cinematográfica de Fantastic Beasts and Where to Find Them (Animais Fantásticos e Onde Habitam, no Brasil) carregava o enorme peso de convencer os fãs do consolidado Universo Harry Potter ao mesmo tempo que tinha a obrigação de manter o altíssimo nível dos filmes da franquia. Estamos falando, afinal de contas, de uma franquia que movimentou mais de 10 bilhões de dólares E a produção com direção de David Yates não decepciona por um minuto ao manter a fórmula mágica a partir de um protagonista muito carismático envolto em um delicioso roteiro.

Nova York, 1926. O magizoologista (que estuda criaturas mágicas) Newt Scamander (Eddie Redmayne), visita a cidade em mais um capítulo de sua expedição pessoal para pesquisar os animais fantásticos. Após um breve encontro com Jacob (Dan Fogler), uma pessoa normal que busca realizar o sonho de abrir sua própria padaria, uma breve confusão acaba obrigando Newt a usar um pouco de magia – o suficiente para chamar a atenção de Tina (Katherine Waterston), investigadora do Conselho Mágico dos Estados Unidos, que entrega o caso para o diretor de segurança Percival Graves (Colin Farrell), que logo acusa Newt de tentar promover uma guerra entre bruxos e no-majs.

Como estamos falando de um universo compartilhado, é extremamente gratificante observar a contextualização feita no roteiro de J.K. Rowling, que abraça o público que não leu a obra. Os novos personagens são ótimos, e as breves referências a nomes como Albus Dumbledore tornam o filme ainda mais relevante. Existe uma preocupação enorme em contextualizar o cenário da magia nos Estados Unidos, deixando claro as diferenças (e até mesmo rivalidades) com o que era praticado no Reino Unido. As cenas em pontos clássicos de Nova York, como na Macy’s e no Zoo do Central Park, fazem a experiência pela Big Apple completa, já que temos uma coleção enorme de referências visuais a lugares típicos da cidade.

Se Eddie Redmayne consegue cativar o público por sua competência, considerei o casting de Katherine Waterston no mínimo controverso. A atriz já demonstrou que é ótima em filmes de drama e em comédias mais despojadas, como em Inherent Vice, mas senti uma falta de química em cenas essenciais. Sei que Waterston demorou anos para conquistar seu espaço, e creio que essa cobrança – partilhada por alguns colegas dos Estados Unidos – está ligada ao enorme potencial de sua personagem. Fantastic Beasts and Where to Find Them tem um dos melhores designs de produção do ano de 2016. O investimento de quase 200 milhões de dólares impressiona tanto pelos efeitos visuais quanto pela sensacional ambientação na Nova York da década de 1920. Uma ótima opção de entretenimento que deixa o público ansioso pelas próximas entradas da franquia.

NOTA: 7/10

IMDb

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