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Trolls - Crítica da animação

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Trolls – 2016

Trolls foi a principal aposta da Dreamworks para 2016. A estruturação da animação deixa claro que o estúdio preocupou-se em alinhar seu produto às famílias, decisão que provavelmente tornará a produção dirigida por Mike Mitchell e Walt Dohrn como um dos principais sucessos de bilheteria deste ano.

Para os Bergens (ogros com características peculiares), a felicidade depende exclusivamente da experiência conquistada após comer um Troll. A comunidade se dedica tanto que até mesmo um feriado foi organizado para comemorar a data. Vinte anos atrás, o Rei Peppy (voz de Jeffrey Tambor) conseguiu libertar os Trolls das mãos dos ogros, criando um período de estabilidade. Para lembrar a coragem de seu pai, a princesa Poppy (voz de Anna Kendrick) decide organizar uma enorme festa, apesar da resistência de Branch (voz de Justin Timberlake), que está convencido de que os ogros retornarão.

Os roteiristas Jonathan Aibel e Glenn Berger, que colaboraram com a Dreamworks em outros projetos, dominam fórmula do estúdio. Diferente da Pixar, que geralmente investe em animações que esbanjam maturidade, temos aqui uma construção que privilegia apenas o bem estar do público, raramente tirando o espectador da zona de conforto para uma ameaça externa. O problema do antagonista, repetido nas três entradas de Kung Fu Panda, mais uma vez dá as caras, com personagens razoáveis, que pouco adicionam na história.

O ponto alto está no excelente uso da paleta de cores, que consegue até mesmo ser alvo de um objetivo paralelo, já que os Trolls perdem a cor por conta da tristeza profunda. Outra opção interessante foi escolher a dedo as músicas que ditam o ritmo do filme, apesar de tal conclusão ser subjetiva e depender muito da capacidade do público ‘comprar’ a história apresentada: “Can’t Fight the Feeling” e “Get Back Up Again”, por exemplo, são utilizadas em situações que fecham com a letra da música (o que aumentou ainda mais o desafio para a dublagem no mercado internacional, que deixa para manter a trilha original apenas em canções essenciais, como “The Sound of Silence”.

Trolls busca um significado em sua narrativa nos vinte minutos finais, onde Poppy e Branch dissertam sobre amor e felicidade. Apesar da mensagem final ser positiva, ela não tem a mesma força de Zootopia, e soa demasiadamente forçada. Obviamente não se coloca em jogo que a animação irá terminar com um final feliz, mas sinto que havia um grande espaço para trabalhar o potencial dos simpáticos personagens – que deve ficar para as próximas entradas da franquia.

NOTA: 6/10

IMDb

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