Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpeditor domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114
A Girl Walks Home Alone at Night (A Garota Que Anda à Noite) - 2014 - Movie Reviews by Dalenogare

WordPress database error: [Table 'dale2054280952.wp_p5mwz01qvq_userstats_count' doesn't exist]
SHOW FULL COLUMNS FROM `wp_p5mwz01qvq_userstats_count`

A Girl Walks Home Alone at Night (A Garota Que Anda à Noite) – 2014

Estreou esta semana em Los Angeles um dos filmes independentes mais comentados de 2014. A Girl Walks Home Alone at Night (A Garota Que Anda à Noite, no Brasil) – em uma análise bastante superficial, consegue a proeza de ser revolucionário na questão técnica e abusar de conhecidos erros de montagem que salientam diversos erros de roteiro.

A produção iraniana foi gravada nos Estados Unidos graças a uma parceria da diretora com a produtora SpectreVision, de Elijah Wood. Em uma cidade fantasma imaginária, uma moça (Sheila Vand) vaga pelas noites. Sua aparência engana, já que o rosto angelical esconde uma sede por sangue. E não é qualquer sangue, uma vez que ela escolhe suas vítimas de acordo com o nível de maldade delas (por isso ataca traficantes, por exemplo). Tudo muda quando ela conhece um homem vestido de Drácula (que saia drogado de uma festa a fantasia) – e começa um improvável romance com o mesmo.

A fotografia em preto e branco foi uma excelente opção para criar pelo menos três tomadas de forte tensão, onde o espectador realmente não tem ideia do que a protagonista pode fazer. Também fica claro influências que variam dos tradicionais spaghetti westerns (e suas lindas trilhas sonoras) com longas como Eraserhead, talvez a principal fonte de inspiração da diretora Ana Lily Amirpour. Se a história não tem nada de especial, é justamente esta quebra de barreiras que tornam o filme interessante, uma vez que rompe com a linha dura estabelecida pelo governo daquele país desde 1979 com produções de estilos considerados “secundário” – como é o caso do cinema de terror para eles.

O problema é que o romance é tocado de tal forma que todo o espírito cool construído nas cenas anteriores fica completamente de lado para dar lugar a um típico final americano. Se o “western vampiresco” iraniano tem créditos pela inovação, a diretora parece entrar em uma zona de conforto ao optar por um roteiro com fugas tradicionais.

NOTA: 5/10

IMDb

Leave a Reply