Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpeditor domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wordpress-seo domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wp-includes/functions.php on line 6114
Faust (Fausto) - 1994 - Movie Reviews by Dalenogare

WordPress database error: [Table 'dale2054280952.wp_p5mwz01qvq_userstats_count' doesn't exist]
SHOW FULL COLUMNS FROM `wp_p5mwz01qvq_userstats_count`

Faust (Fausto) – 1994

No começo de sua carreira, sempre que se falava de Jan Svankmajer os produtores destacavam que o diretor era a perfeita combinação entre Buñuel com o espírito da Disney. Se Alice foi um grande sucesso, as expectativas geradas em torno de Faust (Fausto, no Brasil), foram ainda maiores. Mas antes que o espectador pense que esta é uma adaptação fiel adaptação da obra de Johann Wolfgang Goethe, tiro qualquer expectativa. Aliás, este nunca foi o objetivo de Svankmajer. Mas o mais estranho de tudo é que se você não leu, ou não tem qualquer tipo de informação sobre esta obra clássica da literatura, certamente vai perder boa parte do charme do filme.

Fausto é trabalhado a partir da principal crítica que Jan recebeu no seu primeiro longa: a falta de diálogos. Ainda que as linhas aqui também sejam limitadas, elas surgem nos momentos adequados. O filme combina elementos live-action com Claymotion, aperfeiçoada após seu primeiro longa-metragem. Minha principal crítica é que o diretor perde muito tempo ao tentar mostrar ao espectador o quanto ele poliu e melhorou sua técnica. Perdemos bons minutos revendo a mesma cena de bonecos de argila sendo gerados e destruídos – sem nenhum sentido.

E não pense que você vai entender tudo o que viu. Acredito que no mínimo três exibições seriam aconselháveis para tentar montar o quebra-cabeça proposto pelo diretor tcheco. Se o plot principal é de fácil compreensão, temos uma mistura de elementos surreais atrelados a um incrível número de simbolismos que, certamente, dariam um belo post explicativo aqui no site.

NOTA: 5/10

IMDB

Leave a Reply